Vida voltando ao normal: minha família linda e perfeita toda
unida de novo. Não tem preço!
Saí de Curitiba no dia 17 de dezembro último. Bem nesse dia
fazia 17 anos que eu tinha saído de casa para morar com esse (não mais tão)
rapaz que até hoje divido a vida. Coincidência ou não, nesse dia estava me
sentindo exatamente como aquela adolescente que tinha certeza de que estava
tomando a decisão certa. Mais uma vez eu estava tomando a decisão certa.
Cheguei aqui, fiquei por uma semana descansando da correria
toda da mudança, e fui para outra cidade, ver os familiares do marido, passar
Natal e Reveillón, e descansar mais um pouco, porque não sou de ferro. Nada de
internet, resoluções de ano novo, etc. Vida light, sem estresse, sem horários,
do jeito que eu gosto!
De volta para minha nova cidade, com um integrante a menos (já que meu filhotinho ficou na casa da avó por mais de 1 mês) começava a busca
por um novo apê, pelas escolas para os filhos, e por todas as outras coisas que
uma casa e uma grande família implicam.
Só na semana passada é que consegui colocar tudo (quase!) em
ordem, instalar TV e internet, e dormir bem, numa cama linda e gostosa, do
jeito que eu adoro e mereço!
O marido continua viajando bastante, mas com a vantagem de que
quando chega em casa, estamos todos aqui. Antes dava altos paus por telefone,
porque eu queria ele na minha casa mais seguido, e nem sempre dava certo. Mais
um problema resolvido.
Na minha família diz-se que a criança cresce quando vê o pai.
Não sei de onde saiu isso, mas o fato é que meu filhos estão crescendo muito mesmo, depois de virmos morar todos juntos. Achávamos que a mais velha tinha estacionado
na altura, mas ela cresceu um pouco. A pequena não é pequena mais há muito tempo,
mas agora está tão grande, cada dia mais...tem umas coxonas, uma bundona...não
sei para quem puxou essa danada. As seis janelinhas que tinha na boca há dois
meses já estão todas preenchidas. E por falar em dentes...meu filho perdeu um
dente de leite com 1 ano e até agora nada. Estávamos acompanhando através de radiografias
e visitas aos dentistas, que me garantiam que o dente estava vindo, mas devido
à demora, nem acreditávamos mais. E agora, aos 11, quase 12 anos, é que nasceu.
Além disso, o menino nasceu com baixo peso e passou a vida toda abaixo da média
de peso e altura para a sua idade. Eis que depois que viemos prá cá, o filhote já
cresceu bastante, tanto física quanto emocionalmente, e isso é muito bom.
Cada dia que passa tenho mais certeza de que, realmente,
tomei a decisão certa!
Estava com saudades de postar, de contar minhas coisas, de
celebrar a vida...beijos mil!
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