2 de março de 2012

Vida nova


Vida voltando ao normal: minha família linda e perfeita toda unida de novo. Não tem preço!

Saí de Curitiba no dia 17 de dezembro último. Bem nesse dia fazia 17 anos que eu tinha saído de casa para morar com esse (não mais tão) rapaz que até hoje divido a vida. Coincidência ou não, nesse dia estava me sentindo exatamente como aquela adolescente que tinha certeza de que estava tomando a decisão certa. Mais uma vez eu estava tomando a decisão certa.

Cheguei aqui, fiquei por uma semana descansando da correria toda da mudança, e fui para outra cidade, ver os familiares do marido, passar Natal e Reveillón, e descansar mais um pouco, porque não sou de ferro. Nada de internet, resoluções de ano novo, etc. Vida light, sem estresse, sem horários, do jeito que eu gosto!

De volta para minha nova cidade, com um integrante a menos (já que meu filhotinho ficou na casa da avó por mais de 1 mês) começava a busca por um novo apê, pelas escolas para os filhos, e por todas as outras coisas que uma casa e uma grande família implicam.
Só na semana passada é que consegui colocar tudo (quase!) em ordem, instalar TV e internet, e dormir bem, numa cama linda e gostosa, do jeito que eu adoro e mereço!

O marido continua viajando bastante, mas com a vantagem de que quando chega em casa, estamos todos aqui. Antes dava altos paus por telefone, porque eu queria ele na minha casa mais seguido, e nem sempre dava certo. Mais um problema resolvido.

Na minha família diz-se que a criança cresce quando vê o pai. Não sei de onde saiu isso, mas o fato é que meu filhos estão crescendo muito mesmo, depois de virmos morar todos juntos. Achávamos que a mais velha tinha estacionado na altura, mas ela cresceu um pouco. A pequena não é pequena mais há muito tempo, mas agora está tão grande, cada dia mais...tem umas coxonas, uma bundona...não sei para quem puxou essa danada. As seis janelinhas que tinha na boca há dois meses já estão todas preenchidas. E por falar em dentes...meu filho perdeu um dente de leite com 1 ano e até agora nada. Estávamos acompanhando através de radiografias e visitas aos dentistas, que me garantiam que o dente estava vindo, mas devido à demora, nem acreditávamos mais. E agora, aos 11, quase 12 anos, é que nasceu. Além disso, o menino nasceu com baixo peso e passou a vida toda abaixo da média de peso e altura para a sua idade. Eis que depois que viemos prá cá, o filhote já cresceu bastante, tanto física quanto emocionalmente, e isso é muito bom.

Cada dia que passa tenho mais certeza de que, realmente, tomei a decisão certa!
Estava com saudades de postar, de contar minhas coisas, de celebrar a vida...beijos mil!

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