15 de maio de 2012

Fechando ciclos...


Ciclos começam e se encerram. Assim é a vida. E depois desse post anterior, em que disse que talvez iria fazer um outro blog, menos pessoal, não tive vontade de fazê-lo, tampouco de escrever neste aqui sobre minha vida. Então estou aqui agora, para fechar mais esse ciclo. Meu diário virtual, em que por alguns anos vim contando minhas coisas como se conversa com uma amiga na sala de estar, está “fechando as portas”.
Sempre gostei de escrever coisas felizes e importantes da minha vida, mas ultimamente não tenho tido motivos para escrever, pois:
- mesmo tendo mudado de cidade, ainda sinto saudades do meu antigo emprego, e não tem um só dia que não pense nisso. Já faz 1 ano que fui demitida e ainda não superei isso. #prontofalei! Como dizem em relação ao coração, que só se cura a dor de um amor que se foi com outro, pode ser que quanto ao trabalho também seja assim. E só vou descobrir isso quando estiver em outra empresa, ano que vem, que é quando estarei disponível para o mercado de trabalho novamente. Enquanto isso, vou vivendo minha “fossa corporativa” e seja lá o que Deus quiser.
- ando tão decepcionada com as pessoas que nem sei. E isso não é de hoje, infelizmente. Mas, falando claramente, tá foda! O ano de 2011 foi de decepções mil, de zilhões de lágrimas derramadas, de um sentimento de abandono tão grande...e que continua, sei lá por que. Confiei em pessoas não confiáveis, amei pessoas erradas, esperei por coisas que não aconteceram, rompi com pessoas que faziam parte de mim. Traumatizei! Se fosse a Samantha-otimista-do-passado que estivesse aqui agora, diria “amanhã vai ser melhor”, “no fim, tudo se ajeita”, “o tempo é o senhor da razão”. Mas a Samantha-ressentida-revoltada-decepcionada-e-que-caiu-na-real, enfim, diz: “antes só do que mal acompanhada, definitivamente” ou grita um “foda-se” bem alto! E vai vivendo, deixando o tempo passar, sem maiores explicações, sem palavras, sem comentários. Cansada de “jogar pérolas aos porcos”, de esperar o inusitado. No mundo real, o inusitado não acontece, surpresinhas legais não existem, carinho, respeito, admiração e consideração morreram. O descaso e o egoísmo tomaram conta. A falta de tempo dominou à todos. Não vamos mais regar plantas, nem mandar uma mensagenzinha qualquer, nem um agradinho nas datas especiais. Os corações estão endurecidos e, ao longo dos anos, tentei ficar imune à tudo isso, mas hoje estou jogando a toalha de verdade. Estou descrente das pessoas. Não consigo mais lutar pelas coisas que acredito, já não tenho forças para isso!
- descobri que eu era mais otimista do que feliz. Foi chato chegar a essa conclusão, mas eu sou a pessoa mais realista que conheço, e então essa é a verdade, a minha verdade!
- descobri, infelizmente, que os discursos, de um modo geral, não condizem com a realidade e isso me entristece. Continuo sendo aquela menina romântica (em todos os sentidos) que crê no amor puro, sem interesse, que vive a realidade de maneira plena, que entrega tudo o que tem por dentro sem medo de ser feliz, que abre o coração, que relata seus defeitos sem pudor. Apenas não acredito mais que exista alguém nesse mundo que realmente mereça fazer parte disso tudo, do meu mundo cor-de-rosa. Então vou me guardar um pouco, enquanto achar necessário, para meu próprio bem.
- quanto à política, à sustentabilidade, à Amazônia, às fronteiras abertas, ao tráfico de drogas, aos usuários de drogas, à violência nossa de todo dia, à corrupção em todos os níveis da sociedade, à impunidade, ao desvio do tão suado dinheiro que pagamos em impostos, ao assistencialismo exacerbado e sem resultados, à exclusão e marginalização de pessoas de todos os tipos, e à toda a podridão que estamos enfrentando dia após dia, fica aqui registrada a minha indignação mais pura, mais forte e mais fiel! Tenho medo de viver e morrer nesse mundo feio e triste.
Aos leitores de sempre, meu agradecimento.
Fim!

6 de abril de 2012

Beautiful day

Ando ausente demais, eu sei. E nem vou ficar dando aquelas desculpinhas de falta de tempo, e tal. Mas é que sou da opinião de que quando não se tem algo a falar, fica-se quieto. Sabiamente alguém disse que “as palavras valem prata, o silêncio vale ouro”. E concordo em gênero, número e grau!

Em tempos de redes sociais, 140 caracteres, ou infinitos, quem consegue ficar calado? O próprio dono do Facebook andou dizendo dias atrás que os brasileiros estão estragando o site. E concordo de novo. O povo anda falando tanta besteira que dá medo! E as pessoas que você conhece pessoalmente então? Falam coisas que você, que conhece de perto aquela realidade, sabe que são inverdades enormes e que te deixam com vontade de vomitar! Além disso, tem também o outro lado: dia desses um ser humano concluiu que minha vida é uma mentira, que não sou feliz como digo que sou, que minha vida não é perfeita como às vezes digo que é, que faço que sou o que não sou, coisa e tal. Cada um tem sua opinião, e estas devem ser respeitadas, cada um na sua, e com nada em comum! Não que isso me influencie demais, mas sim, influencia, magoa.

Por essas e outras ando meio reclusa. Vivendo minha vida normalmente, correndo como sempre com essa filharada que Deus me deu, cuidando bastante da casa e do marido, ainda desfazendo algumas caixas da mudança, e assim os dias vão passando.

Mesmo não escrevendo quase aqui no blog, tenho recebido muitas visitas. Esse é o sonho de qualquer pessoa que mantém um blog, porém tem horas que isso me assusta. Quem tem se interessado pela minha vida? Por que inventei de ser tão eu mesma na internet? Tenho medo. Pensando em fazer um outro blog, menos pessoal, menos sentimental, mais utilitário. Estou amadurecendo a idéia, tentando me organizar para tal.

É isso. Como sempre, graças à Deus, está tudo ótimo (desculpas aos descrentes), tudo andando na mais perfeita ordem, assim como deve mesmo ser.
Até mais, com um novo post, ou um link para o novo blog. Rá!

Sobre a foto: café da manhã de hoje, mesa amorosa que preparei...

3 de março de 2012

Passo Fundo Parte 2





Você Por Perto (Edu Lobo e Charlie Brown Jr.)


Quando você chegou
No meu caminho
Foi como se fosse o mar,
Você me acertou
Quando me encontrou eu
Estava sozinho
Igual a estrela do mar
Você me alcançou
Quero seguir
Com você por perto
Quero estar
Com você por perto
Pra sempre caminhar
Com você por perto
Com você por perto

Eu quero te fazer se sentir segura
Fazer
 amor contigo na minha cama ou na sua
E uma dose muito forte não vai ser suficiente
Eu...
Me sinto mais em casa quando você está presente
Eu que lutei tanto por nós
Não quero estar sozinho
Eu...
Eu sei bem qual é seu valor
Quero te ver sorrindo
O bom é...
O bom é ver quem você gosta bem
Estamos no mesmo barco
Quero que você esteja bem
Que eu possa estar ao teu lado
Quando você chegou
No meu caminho
Foi como se fosse o mar,
Você me acertou
Quando me encontrou eu
Estava sozinho
Igual a estrela do mar
Você me alcançou
Quero seguir
Com você por perto
Quero estar
Com você por perto
Pra sempre caminhar
Com você por perto
Com você por perto
Eu que lutei tanto por nós
Não quero estar sozinho
Eu...
Eu sei bem qual é seu valor
Quero te ver sorrindo.

2 de março de 2012

Vida nova


Vida voltando ao normal: minha família linda e perfeita toda unida de novo. Não tem preço!

Saí de Curitiba no dia 17 de dezembro último. Bem nesse dia fazia 17 anos que eu tinha saído de casa para morar com esse (não mais tão) rapaz que até hoje divido a vida. Coincidência ou não, nesse dia estava me sentindo exatamente como aquela adolescente que tinha certeza de que estava tomando a decisão certa. Mais uma vez eu estava tomando a decisão certa.

Cheguei aqui, fiquei por uma semana descansando da correria toda da mudança, e fui para outra cidade, ver os familiares do marido, passar Natal e Reveillón, e descansar mais um pouco, porque não sou de ferro. Nada de internet, resoluções de ano novo, etc. Vida light, sem estresse, sem horários, do jeito que eu gosto!

De volta para minha nova cidade, com um integrante a menos (já que meu filhotinho ficou na casa da avó por mais de 1 mês) começava a busca por um novo apê, pelas escolas para os filhos, e por todas as outras coisas que uma casa e uma grande família implicam.
Só na semana passada é que consegui colocar tudo (quase!) em ordem, instalar TV e internet, e dormir bem, numa cama linda e gostosa, do jeito que eu adoro e mereço!

O marido continua viajando bastante, mas com a vantagem de que quando chega em casa, estamos todos aqui. Antes dava altos paus por telefone, porque eu queria ele na minha casa mais seguido, e nem sempre dava certo. Mais um problema resolvido.

Na minha família diz-se que a criança cresce quando vê o pai. Não sei de onde saiu isso, mas o fato é que meu filhos estão crescendo muito mesmo, depois de virmos morar todos juntos. Achávamos que a mais velha tinha estacionado na altura, mas ela cresceu um pouco. A pequena não é pequena mais há muito tempo, mas agora está tão grande, cada dia mais...tem umas coxonas, uma bundona...não sei para quem puxou essa danada. As seis janelinhas que tinha na boca há dois meses já estão todas preenchidas. E por falar em dentes...meu filho perdeu um dente de leite com 1 ano e até agora nada. Estávamos acompanhando através de radiografias e visitas aos dentistas, que me garantiam que o dente estava vindo, mas devido à demora, nem acreditávamos mais. E agora, aos 11, quase 12 anos, é que nasceu. Além disso, o menino nasceu com baixo peso e passou a vida toda abaixo da média de peso e altura para a sua idade. Eis que depois que viemos prá cá, o filhote já cresceu bastante, tanto física quanto emocionalmente, e isso é muito bom.

Cada dia que passa tenho mais certeza de que, realmente, tomei a decisão certa!
Estava com saudades de postar, de contar minhas coisas, de celebrar a vida...beijos mil!

12 de dezembro de 2011

Tchau Curitiba, tchau 2011!



Hoje vim praticamente me despedir de 2011, já que amanhã a Net vem desligar minha internet, TV e fone, já que ainda nessa semana vou me mudar de cidade e estado de novo.
Quando resolvi vir para Curitiba avisei ao marido que seria a última mudança, por vários motivos. Mas agora, menos de 2 anos aqui, estou indo mais uma vez.
Pela milésima (!) vez indo morar com o marido. Toda vez faço isso, mas logo ele dá jeito de arrumar trabalho em outro canto, e lá fico eu e meus filhotes (não é proposital, mas sempre acontece). Dessa vez vai ser diferente, em nome de Jesus! Estou indo para viver plenamente minha vida conjugal, e já ordenei (poderosa!) que ele fique por, pelo menos, mais 5 anos nessa empresa. Ô meu Pai, já tomei posse da bênção! Amém!

Ando me despedindo de Curitiba há mais ou menos um mês. Nesse tempo estive no Parque Barigui (melhor lugar, disparado) por várias vezes sozinha, de bike, curtindo muito e agradecendo à Deus pela oportunidade de ter passado esse tempo aqui. Já declarei aqui meu amor a esse parque lindo. Lá eu sinto uma paz imensa, me sinto livre, feliz. Lugar totalmente alto astral, cheio de gente se exercitando de várias maneiras (bike, caminhada, corrida, patins, skate, fitness sozinho, ou com personal, ou com o cachorro, ou com o bebê, ou com o love), lugar que inspira saúde e bem estar. Uma vez um colega disse que não entendia as pessoas andando na esteira da academia que ficava de frente para um parque. Na época achei que dependia do ponto de vista. Hoje isso faz todo o sentido prá mim: bom demais sentir a brisa das árvores enquanto você se exercita, o contato com a natureza, com você mesma, com Deus...
Prá mim não tem coisa mais importante na vida. E essa cidade curte muito tudo isso, faça chuva ou faça sol, faça calor ou faça frio...

A estada aqui foi boa demais. Já havia morado em Florianópolis, que também é uma capital, mas em termos de tamanho e população, não se compara à Curitiba. Essa cidade é ótima, tem várias iniciativas legais, como o sistema de transporte público, e a preocupação com o lixo, que servem de inspiração e exemplo para outras cidades. O fato de morar num lugar especial e privilegiado da cidade não me possibilitou ver as mazelas que afetam todas as grandes cidades. O que é bom por um lado e me fez ser ainda mais fã desse lugar.

Aqui realizei o sonho de morar em apartamento. Aprendi que apartamento é como um beliche grandão: você ouve seus vizinhos de cima “dando uma” (e chega rápido à conclusão que os de baixo também te escutam...háháhá), puxando a descarga, pisando, e consegue ter uma idéia de quanto pesa cada ocupante da “cama de cima”...Aprendi que apartamento não combina com criança, por mais que a gente saiba que eles se adaptam e tal. Mas criança tem mesmo é que ter quintal, terra, grama, poder andar de bicicleta, skate. Sim, no meu prédio é proibido a criança ser criança. Ah, percebi também que, apesar da menor distância física entre você e seus vizinhos de prédio, você está completamente longe de qualquer tipo de contato que vá além do “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”. Morando em casa, parece que é tudo muito mais próximo. É um paradoxo. Você vive em cima/embaixo/defronte/ao lado de um monte de gente, mas não tem amizade com ninguém, não conversa com ninguém. Porque todo mundo chega em casa e se fecha na sua caixa de alvenaria. E no dia seguinte começa tudo de novo. Ainda estranho isso.

Agora quero uma casa na cidade nova. Não sei se vou conseguir, mas quero muito!

Hoje foi meu último domingo aqui. Fez sol e calor, algo raro em Curitiba. Fui para a rua com meus pequenos, pisar na areia, jogar bola, brincar bastante. De quebra, joguei vôlei (minha paixão) pela primeira vez nesse lugar. Pena, queria ter feito isso há muito mais tempo, mas não deu. Estou feliz porque fiz isso hoje e é isso o que importa.

Acho que não terei tempo hábil para escrever minhas resoluções de ano novo aqui no blog, mas tem aquela de sempre: emagrecer, emagrecer, emagrecer.

Beijos à todos, feliz natal e que em 2012 grande parte dos seus sonhos se realizem (vamos deixar alguns para os outros anos senão a vida perde o sentido). Os meus já estão começando...

Paz e amor, sempre!!!



20 de novembro de 2011

Faixa de Areia - Documentário lindo!


Hoje assisti pela segunda vez no canal pago GNT (o melhor!) o documentário FAIXA DE AREIA, de Daniela Kallmann e Flávia Lins e Silva (não conheço, mas pesquisei no amigo Google), de 2009.


Quando tenho essas surpresas gostosas, gosto de falar. E agradecer aos céus por ter ficado o domingo inteiro em frente à tv, e isso ter realmente valido à pena. Muito bom!

Sinopse
Resultado de uma pesquisa sobre a diversidade nas praias cariocas. As histórias que se cruzam nas areias das praias são ilustradas por escritores, artistas, prostitutas, vendedores e anônimos, todos integrados com naturalidade aos códigos praianos do Rio de Janeiro.

Pela segunda vez fiquei apaixonada, e pela segunda vez quis compartilhar. Mas da primeira não o fiz. Agora vai!

Faz tempo que estou querendo visitar o Rio de Janeiro por motivos óbvios: cidade maravilhosa, cartão-postal desse país, assunto de filme de animação...

Já estive em terras cariocas na infância, há milênios atrás, e há alguns poucos anos estou doida para voltar. Quando vejo coisas legais a respeito, a vontade se renova, e fica ainda mais forte.

Nesse documentário vê-se muita verdade, por isso mesmo é um documentário, e não uma obra de ficção. E tenho loucura pelo que é de verdade, pelo que é real. Odeio filmes de ficção científica, de ação, em que um cara consegue bater em todo mundo, sair de enrascadas impossíveis de se salvar, filmes de animais que falam, etc. Simplesmente não consigo!

O que mais me impressiona na população carioca é a alegria que eles têm. Mesmo com todas as dificuldades, com toda a pobreza em que vive sua grande maioria, com todos os problemas relacionados ao tráfico de drogas, a violência, a milícia, a bala perdida. Adoro a alegria deles, o bom humor, os corpos exalando saúde, aquela cor invejável, aquele alto astral! Eu quero ver e viver isso, de pertinho. Acho digno! 

Links VP (vale à pena): 
http://www.youtube.com/watch?v=MBNU8J9YMtQ&feature=related

PS: esse link do YouTube mostra apenas a abertura. Não encontrei na net o filme todo. Mas vale procurar melhor que eu, ou pegar em DVD. Ah, como vale!

13 de novembro de 2011

Despedidas são sempre tristes...Fato!


Coisas chatas acontecem na vida da gente, mas por vezes são necessárias. 

Meu exercício preferido na internet ultimamente tem sido digitar uma palavra, ou um pensamento no Google, e clicar em pesquisar, ou em imagem, e aparecem coisas muito interessantes, que tem tudo à ver.
Hoje digitei assim: "falar pra quem não escuta" e apareceu isso aí embaixo. Coincidência? Não, com certeza não. Diz tudo o que eu estou sentindo e pensando hoje, no ritmo perfeito.

Pra Não Dizer Que Não Falei do Ódio (Projota)

“Pra não dizer que eu não falei do ódio
Digo que isso daí não me faz bem
Então eu excluí do que minha alma contém
Ainda sinto nojo, sinto pena e raiva de alguém
Mas sei que meu jeito, meu mal, meu defeito
Fazem com que alguém sinta isso por mim também.
Cresci sem mãe, ninguém pode ocupar o lugar
Fechei meu peito e passei 7 anos sem chorar
Quando eu chorei, foi pra minha alma se lavar
Então me tranquei, me calei, me entreguei
E chorei por 7 horas sem parar
Hoje o que eu quero é só sorrir
Meu coração blindado limita as palavras
Que podem atingir
Então fala ai babaca ataca quem luta por ti
Minha alma pulveriza a faca de quem tenta me ferir
"e se" diz rashid, eu digo "e só"
Nós sabemos o que o nosso coração diz que é melhor
Cada um escuta a voz de Deus de um jeito
Então se tu quer me mudar pra que eu faça direito
Então faça você, já que tu és tão perfeito
Vejo que falta disciplina é...
Pode deixar que os mal criado a vida ensina
Coleciono parceiros na caminhada
Inimigos não coleciono, não me relaciono, não me emociono,
Por eles não sinto nada
Digo obrigado ao meu Senhor
Por ser quem sou
Por conhecer quem conheci
Por ter amado quem me amou
Por ter vivido o que vivi
E sim... obrigado Senhor
Por ter mais gente por mim, do que contra mim
Ninguém pagou minhas contas
Ninguém enxugou minhas lágrimas
Ninguém viveu minha vida
Ninguém escreveu minhas páginas...”

#Fato!